Comentávamos ontem num jantar de amigos que a tendência ocidental (isto porque não conheço as tendencias orientais) das igrejas é cairem para o social em detrimento do espiritual
Mas a verdade é que até que ponto poderemos dissociar as duas áreas? Tiago foi categórico: "Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?"
Até que ponto poderemos achar errado que a igreja tenha uma forte vertente social? Como pode ser isto prejudicial para a Igreja?
No entanto, porque é que tenho a ideia que a a parte espiritual está a ser afectada...? Porque é que fico com a sensação de que a exclamação de Cristo "Quando vier o filho do homem, porventura achará fé na terra?" se refere precisamente a esta situação...?
4 comentários:
Interessante, a minha experiência tem sido a oposta. As igrejas que conheço, procuram mais o espiritual do que o social, ao ponto de muitas vezes até esquecerem completamente o social. E as que não o esquecem, fazem-no apenas como forma de evangelismo, e não com o fim de simplesmente ajudar os outros.
No fundo, a obra social, a oração, a adoração, o evangelismo, etc, fazem parte da vivência cristã saudável.
São boas questões as que levantas.
Estou de acordo. Realmente as igrejas hoje esquecem de fornecer a doutrina aos que estão chegando, e vivem, quase sempre de uma aparencia, aproveitando o social. Esquecem o princípio que diz "guardo a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti."
Abraços.
Estava passeando no blog da Vilma...
Bem-vinda Marlene!!
É exactamente isso que penso... Invertemos as prioridades
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