Palavras de Agur, filho de Jaque, o oráculo, disse este varão a Itiel e Itiel a Ucal: Na verdade sou mais bruto que ninguem, nem tenho o conhecimento do homem... (leiam o restante no 1º post)
Embora longe de Portugal, ainda assim com alguma atenção às campanhas, e com o coração na vitória do "Não" num referendo com uma pergunta capciosa e eufemística. Diz bem Laurinda Alves, jornalista, e que se saiba não cristã: interrupção pressupõe que se retome o que se interrompeu; e chamar-lhe "interrupção voluntária" nada diz pois em grande parte dos casos não é voluntária, e deveria chamar-se "aborto". Como se pode crer que ao mudar o nome às coisas se mudam as coisas? A maioria do argumentário do "sim" cai por terra ao saber-se que a liberalização não resolveu nada em parte alguma, que a culpa e a dor de mães que abortaram permanece. E se cumprisse a lei actual, e se desse a oportunidade, mediante parcerias, às instituições de apoio à maternidade que se têm criado, católicas, evangélicas e aconfessionais. Como crer na falácia que o Estado tudo resolve, ou que por decreto pode mudar as coisas? Como Igreja de Cristo, esse é o nosso papel, e não do Estado nem das suas instituições.
2 comentários:
Embora longe de Portugal, ainda assim com alguma atenção às campanhas, e com o coração na vitória do "Não" num referendo com uma pergunta capciosa e eufemística.
Diz bem Laurinda Alves, jornalista, e que se saiba não cristã: interrupção pressupõe que se retome o que se interrompeu; e chamar-lhe "interrupção voluntária" nada diz pois em grande parte dos casos não é voluntária, e deveria chamar-se "aborto".
Como se pode crer que ao mudar o nome às coisas se mudam as coisas?
A maioria do argumentário do "sim" cai por terra ao saber-se que a liberalização não resolveu nada em parte alguma, que a culpa e a dor de mães que abortaram permanece. E se cumprisse a lei actual, e se desse a oportunidade, mediante parcerias, às instituições de apoio à maternidade que se têm criado, católicas, evangélicas e aconfessionais.
Como crer na falácia que o Estado tudo resolve, ou que por decreto pode mudar as coisas?
Como Igreja de Cristo, esse é o nosso papel, e não do Estado nem das suas instituições.
Como cristãos temos o dever de dar a car pelo NÃO! Não à liberalização deste acto cruel...
SIM À VIDA!
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