17 janeiro 2007

Passeata pela Vida


2 comentários:

rui miguel duarte disse...

Embora longe de Portugal, ainda assim com alguma atenção às campanhas, e com o coração na vitória do "Não" num referendo com uma pergunta capciosa e eufemística.
Diz bem Laurinda Alves, jornalista, e que se saiba não cristã: interrupção pressupõe que se retome o que se interrompeu; e chamar-lhe "interrupção voluntária" nada diz pois em grande parte dos casos não é voluntária, e deveria chamar-se "aborto".
Como se pode crer que ao mudar o nome às coisas se mudam as coisas?
A maioria do argumentário do "sim" cai por terra ao saber-se que a liberalização não resolveu nada em parte alguma, que a culpa e a dor de mães que abortaram permanece. E se cumprisse a lei actual, e se desse a oportunidade, mediante parcerias, às instituições de apoio à maternidade que se têm criado, católicas, evangélicas e aconfessionais.
Como crer na falácia que o Estado tudo resolve, ou que por decreto pode mudar as coisas?
Como Igreja de Cristo, esse é o nosso papel, e não do Estado nem das suas instituições.

Anónimo disse...

Como cristãos temos o dever de dar a car pelo NÃO! Não à liberalização deste acto cruel...
SIM À VIDA!